Qualquer coisa que me faça sentir
Eu vou gritar para o mundo todo me ouvir
Eu vou rasgar minhas roupas como em um filme de Tarantino
Vou queimar todos meus pensamentos
Vou gritar como Cazuza
Vou profetizar loucuras no meu divã
Poetizar
Exorcizar
Excretar meus medos
Anseios
E tudo no meio de uma crise mundial
Sucessivos toques
Medo e sair na rua
Mandar a morte a merda
Enfrentar os perigos
Entender o que é escroto
terça-feira, 26 de abril de 2011
SAMBA MODESTO
Singelo toque
Sincero sentimento
Que me mata aos poucos
Quanto medo de sentir
A dor de perder
Tocar um samba modesto
Um samba de amor
Um samba sincero
Se eu chorar não ligue
Será para lembrar
que esse samba é para você
Verdadeiro…
Como a saudade
se torna maldita
Com as lágrimas
E essa cicatriz
Se eu chorar não ligue
Só quero que se lembre
de me esquecer
E quando eu parar de pensar
Mudar, parar de apanhar dessa dor
Que esse toque sincero
Singelo, honesto
Carente de amor
Sincero sentimento
Que me mata aos poucos
Quanto medo de sentir
A dor de perder
Tocar um samba modesto
Um samba de amor
Um samba sincero
Se eu chorar não ligue
Será para lembrar
que esse samba é para você
Verdadeiro…
Como a saudade
se torna maldita
Com as lágrimas
E essa cicatriz
Se eu chorar não ligue
Só quero que se lembre
de me esquecer
E quando eu parar de pensar
Mudar, parar de apanhar dessa dor
Que esse toque sincero
Singelo, honesto
Carente de amor
SE…
NOTURNO
Eu vou cantar coisas ao seu ouvido
Escrever asneiras do meu carro
Andar sempre na contra–mão
Eu vou aliviar meu espirito
Com uma poesia nova
Em um dia de domingo
Eu vou gritar
Rasgar e sofrer
Vou vomitar meus pensamentos
Na folha de um papel de seda
E vou queimar meus pensamentos
E nessas loucuras
Interpretar um papel apaixonado
Meio louco, meio lucido
Brilhar tranquilo no céu noturno
Trabalhar na ilusão de ganhar uma promocão
Ou uma esmola a mais
Pro mês de maio acabar logo
A minha tristeza não tem fim
Mas como dizia o samba
A felicidade tem fim
A minha felicidade está ao longe
Mas eu vou a pé a sua busca
Escrever asneiras do meu carro
Andar sempre na contra–mão
Eu vou aliviar meu espirito
Com uma poesia nova
Em um dia de domingo
Eu vou gritar
Rasgar e sofrer
Vou vomitar meus pensamentos
Na folha de um papel de seda
E vou queimar meus pensamentos
E nessas loucuras
Interpretar um papel apaixonado
Meio louco, meio lucido
Brilhar tranquilo no céu noturno
Trabalhar na ilusão de ganhar uma promocão
Ou uma esmola a mais
Pro mês de maio acabar logo
A minha tristeza não tem fim
Mas como dizia o samba
A felicidade tem fim
A minha felicidade está ao longe
Mas eu vou a pé a sua busca
TEMPOS MODERNOS
Quantos dias eu esperei
Eu não sei mais que dia é hoje
Eu perdi a noção do que é noite
Quantos anos eu perdi
E os que eu vivi
Eu vou tentar me lembrar
Quantas vezes eu te beijei
Quantas vezes eu só te olhei
E os meus desejos eu escondi
Tá dificil de esconder
Onde vamos flutuar
Eu te pergunto onde vamos cair
Nessa tentação
Esses velhos sentimentos
Eu te dei minha vida
E meus sonhos em um mundo invisivel
Eu vi um retrato seu
Sorridente sem eu
E isso me doeu
Eu nem sei porque
Porque eu queria estar nesse retrato
Se eu calei , foi para nao te magoar
Se eu fugi, foi pro seu bem
E hoje vejo seu retrato
Quantas flores jogadas no chão
Esse lugar bonito
Um paraiso nos meus olhos
Eu nem posso acreditar que eu vi um lugar assim
A natureza misturada com a beleza de seu corpo
Seus cabelos
Seu cheiro
Mas eu posso observar seus movimentos
Leves junto com o vento em seus cabelos
Mesmo longe um do outro
Apenas um sorriso em uma foto
Imagino que você pensou em mim nesse momento
Te imagino aquí
Sentados na frente da montanha
E o sol nascendo na madrugada
Waldeck Luiz Macedo de Souza (gordurinhaneto)
Eu não sei mais que dia é hoje
Eu perdi a noção do que é noite
Quantos anos eu perdi
E os que eu vivi
Eu vou tentar me lembrar
Quantas vezes eu te beijei
Quantas vezes eu só te olhei
E os meus desejos eu escondi
Tá dificil de esconder
Onde vamos flutuar
Eu te pergunto onde vamos cair
Nessa tentação
Esses velhos sentimentos
Eu te dei minha vida
E meus sonhos em um mundo invisivel
Eu vi um retrato seu
Sorridente sem eu
E isso me doeu
Eu nem sei porque
Porque eu queria estar nesse retrato
Se eu calei , foi para nao te magoar
Se eu fugi, foi pro seu bem
E hoje vejo seu retrato
Quantas flores jogadas no chão
Esse lugar bonito
Um paraiso nos meus olhos
Eu nem posso acreditar que eu vi um lugar assim
A natureza misturada com a beleza de seu corpo
Seus cabelos
Seu cheiro
Mas eu posso observar seus movimentos
Leves junto com o vento em seus cabelos
Mesmo longe um do outro
Apenas um sorriso em uma foto
Imagino que você pensou em mim nesse momento
Te imagino aquí
Sentados na frente da montanha
E o sol nascendo na madrugada
Waldeck Luiz Macedo de Souza (gordurinhaneto)
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