
Escrever asneiras do meu carro
Andar sempre na contra–mão
Eu vou aliviar meu espirito
Com uma poesia nova
Em um dia de domingo
Eu vou gritar
Rasgar e sofrer
Vou vomitar meus pensamentos
Na folha de um papel de seda
E vou queimar meus pensamentos
E nessas loucuras
Interpretar um papel apaixonado
Meio louco, meio lucido
Brilhar tranquilo no céu noturno
Trabalhar na ilusão de ganhar uma promocão
Ou uma esmola a mais
Pro mês de maio acabar logo
A minha tristeza não tem fim
Mas como dizia o samba
A felicidade tem fim
A minha felicidade está ao longe
Mas eu vou a pé a sua busca
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